Bem como não estou atuando em sala ainda preferi assisti o programa na sexta (30/10) e colocar meu relato sobre o que eu assisti certo, então aí vai:
Entrevistados: Professor Rodrigo (Pedagogo da USP)
Silvia Helena da Cruz - PR
Clotilde R. Ferreira - SP
Se falou o que nós já comentavámos durante a semana sobre a interação dos pais com os centros e este deixar os mesmos a frequentar se possível mais para conhecer todo o trabalho e o serviço oferecido as crianças e até de repente planejar alguma atividade para vivenciarem com seus filhos ali mesmo, não deixa de ser interessante não é mesmo!
Que a creche não é o único contexto bom existente, a criança pode sim se desenvolver nos mais variados contextos desde que tenha um bom convívio, tempo para brincar, correr, ter contato com demais crianças e então necessariamente não precise ir para o centro se a família assim desejar, pois é um direito da criança, mais não é obrigatório ainda nesta fase. Só que infelizmente nossa realidade é outra pai e mãe precisam trabalhar e se não tem com quem deixar a criança a alternativa são os centros, querem gostem ou não.
Continuando um pouco a respeito deste direito falou-se também em o estado estar assumindo e obrigando a matrícula de crianças desta fase, só que ao mesmo tempo podemos citar que não existem vagas suficientes para atender toda a demanda, o que fazer? Precisamos não somente de mais vagas e sim mais qualidade de ensino.
Currículo, bem fala-se de tempo e espaço na mesma proporção, dimensão, pensar em espaços múltipos e que ao mesmo instante as crianças que estão ali possam usar para descansar, dormir, ter privacidade em outro momento este mesmo espaço serve para elas brincarem, rabiscar, dançar, então esses espaços precisam ser bem organizados.
O professor precisa estar muito atento e sensível junto às crianças, pensar no currículo com o olhar voltado na maneira como a criança brinca e deseja brincar, realizando também seus desejos a vontade dela naquele momento, pois elas são sujeitos e precisam ter alguém que esteje ali não só para cuidar e tratar delas mais que faça toda essa ligação junto às complexidades existentes e se concretizem através da interação.
Finalizando, falou-se um pouquinho dos projetos, bem o educador deve sim ter
projetos mais não necessariamente muitos, para essa idade, certo. O que acontece, esta fase é o de brincar, descobrir, sentir, pois volto a falar olhar voltado as necessidades da criança naquele momento, onde o espaço possa ser acolhedor, passar segurança e servir de estímulos. Quanto a formação citou que precisamos urgentes de Universidades que pensem e mudem as grades curriculares no foco com a E.I., o educador quando percebe que dentro do seu currículo a Universidade não ofereceu disciplinas voltadas para essa área tem que realmente ir atrás, buscar condições para tal, pois fica difícil trabalhar em sala ainda mais se o educador não tiver criatividade e responsabilidade sabendo que está lidando com crianças tão pequeninas que na maioria das vezes são carentes, precisam muito de alguém que as cuide e proteja. Não deixa também de ser nosso papel, não é mesmo?
O que me chamou a atenção no final foi a fala de Rodrigo, que precisamos ter mais homens nesta área envolvidos, realmente lecionando até encontramos homens, mais na educação infantil o número é quase zero.
Bom é isso, espero retornar com vocês nos curso quando puder, valeu um super beijo. Áurea.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
terça-feira, 27 de outubro de 2009
EDUCAÇÃO INFANTIL
CRIANÇAS DE 0 a 3 ANOS
Esta noite podemos ouvir e interagir com os colegas assuntos bem interessantes, um dos principais foi o brincar. Que o profissional da educação infantil tem que estar disponivel para preparar e participar junto com elas das brincadeiras, não só colocando-as e falando para elas o que fazer, mais se juntando e dançando no meio como forma de incentivo e segurança. Penso que o educador dessa área tem que gostar muito e se doar por inteiro, pois esses pequeninos são seres que te cativam com sua inocência e doçura.
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quinta-feira, 4 de junho de 2009
CULTURA VIVA, ESCOLA VIVA.
Bem começo falando sobre o conceito de cultura, ato de cultivar a terra(cultivo) não deixa de ser um conjunto de conhecimentos que uma geração passa para outra, pois o homem se manifesta em si e junto com a sua comunidade, toda a sociedade num todo, envolve comportamentos, costumes e valores.
Enfim, é a minha identidade, minha marca que fica e assim posso passar adiante para quem eu quiser.
Carlos Brandão fala muito sobre a construção de cultura, as culturas populares, as festas populares, o papel da escola e suas representações e diz não há pessoas nem lugares que não tem cultura própria.
Nós fazemos nossa própria cultura e não tem nada mais bonito e saudável manter e passar adiante para as pessoas que convivem conosco.
Vivemos num mundo bem agitado, as pessoas com pressa para tudo e esquecem de viver um pouco, de se olhar, de se tocar, isto tem feito muita falta. Um abraço, uma palavra amiga, um ombro acolhedor ou qualquer que seja a forma de se comunicar, isto também é cultura.
Assistimos reportagens bem interessantes mostrando as várias culturas que temos pelo nosso Brasil afora e de que forma elas são ensinadas e passadas para nossas crianças e jovens que aí estão. Como é bonito ver nas pequenas e simples cidades, nas pessoas simples o carinho e a jeito que elas tem com as pessoas e até objetos, seus espaços, isto está se perdendo, mais como nos disse um senhor bem simples, temos que ter esperança de ver um mundo melhor, ou seja sem violência, sem drogas, um mundo com paz e harmonia, é sonho mais vale a pena sonhar.
O pesquisador Adriano Nogueira falou sobre os objetivos e a parceria do Mec e o Ministério da Cultura em integrar a criança junto as culturas existentes, as mudanças de paradigma. O que se está trabalhando em sala, na escola sobre este assunto?
E o que é aquilo que vem sendo denominado de escola viva?
Para mim escola viva é trazer para dentro da sala, dentro que possível ações, atividades nas quais as crianças possam se integrar junto com a comunidade levando para casa e para seu dia-a-dia, compartilhando seus conhecimentos e suas dúvidas.
Currículo e cultura tem por desafio reunir conhecimentos para transmitir através da mediação e articular escola e vida, currículo e vida cultural. É
necessário um projeto para poder trabalhar as concepções e ampliá-las, mais acima de tudo é preciso parceria da escola e comunidade, as pessoas precisam se ajudar, pois elas aprendem uma com a outra cada qual a seu tempo, dentro de suas limitações, mais vivenciando o presente.
O raizamento e diversidade cultural nos mostrou e falou sobre educação e saúde. A cultura negra e cultura popular brasileira, as culturas afro, como essas misturas se dão ao encontro com suas manifestações e são repassadas para as demais pessoas. Falou muito e apresentaram também o coral com os tambores feito de aço. Me chamou a atenção sobre o comentário que o tambor é discursivo pois ele nos aproxima dos deuses, que na nossa religiosidade a música foi importada dos afros.
Está sendo bem interessante participar esta semana com esses debates sobre a cultura e as festas folclóricas, assuntos e reportagem que nos permite pensar e analisar. Faz-se refletir de que forma eu estou participando e contribuindo para deixar minha cultura, ou seja minha marca, depois que eu fizer a viagem.
terça-feira, 24 de março de 2009
Me apresentando
Olá sou Áurea, sou casada e amo meu esposo, temos dois filhos lindos, faço pedagogia por adorar estar com crianças e também adoro música, como toda libriana gosto de muitas coisas ao mesmo tempo, de tudo um pouco. Neste momento faço aulas de violão por adorar esta arte, estou bem feliz e tento aproveitar cada oportunidade que me é oferecida. Adoro fazer amizades estar em contato com pessoas que me fazem bem.
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